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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A EDUCAÇÃO DO SECULO XXI.

OLÁ

Refletir sobre a educação Superior no Brasil, motiva-me constantemente, pois percebo uma movimentação intensa pelos profissionais responsáveis (professores e dirigentes) na busca de uma solução que aproxime o conhecimento teórico do real.
Quando os alunos conseguirão concluir uma formação superior com utilidade para as organizações do nosso século é o desafio de todos nós. Algumas duvidas ainda ficarão sem respostas, será que os professores estão preparados para essa transformação?
Os curriculos escolares continuarão sendo ferramentas para decorar?
Precisamos começar a mostrar o mundo real onde se valorize não só a capacidades de analise e sintese mas, sim formar pessoas com uma mente mais flexivel para pensar em assuntos desconhecidos pelos mesmos no exaro instante que acontecem, ao inves de reproduzir contéudos quilométricos sem muita utilidae prática.
FELIZ ANO NOV O

ANO NOVO

Epóca magica esta pois, as pessoas conseguem ser naturais, humanas, felizes e solidárias. Será Magia Negra ?
Os religiosos atribuem a isso um milagre do criador, os politicos insensiveis acreditam em papai noel, pois ganham muitos presentes...., Os pobres se sentem pessoas lembradas por todas pessoas e aproveitam a oportunidade para crer que mudaremos a nossa maneira de trata-los, que nao mais serão excluidos........
Deus em sua sabedoria, nos faz livres e sabios em todos os niveis e insistimos em achar que somos os maiores os donos.
Que os meus amigos, parceiros e empresarios que decidem, no ano de 2010 que agora se inicia continuem sabios e façam com que os seus colaboradores tambem sejam sábios e felizes.
A magia continua e os sonhos se renovam.
FELIZ ANO NOVO A TODOS.

domingo, 1 de novembro de 2009

MONOGRAFIA TERROR OU AMOR.......


Semana passada deparei-me com duas turmas de alunos de pós graduação, para poder me apresentar como professor orientador dos artigos, que deveriam ser escritos por todos 58 (cincoenta e oito) . Para minha surpresa, a grande maioria insistiram em dizer que não tinham a menor ideia do que escrever.
Então eu os tranquilizei, pois, não era nada que mortais comuns (alunos) poderiam fazer. E, veio-me a cabeça o pavor dos mesmos com as aulas de estatistica, matematica exigidas na graduação de cursos,.
Será que nós não gostamos mesmos é de estudar???????? Ou será que em nossa formação nos ensinaram ser tão incompetentes que não seríamos capazes de realizar algo cientifico mais sério??
pois bem no sabado passado ao nos reunirmos novamente desta vez com poucos alunos no laboratório da universidade (Uninove) para discutirmos como fazer os artigos conseguimos juntos desenvolver dez pre projetos para o artigo. Significa dizer que para finaliza-los precisaremos agora realizar a pesquisa e conclui-los.
E, ficou uma certeza, não somos incompetentes , nos falta ações pró ativas e, priorizar aquilo que é importante, pois um curso lato senso para muita gente pode ser o inicio de uma carreira ou o começo de evolução na carreira profissional.
Tenho certeza que deve ter havido um grande contratempo com aqueles que não puderam comparecer sabado mas, enfim nós sabemos que a diferença sempre é feita por poucos e devagar.
As grandes propostas não nascem prontas é necessário que nós a trabalhemos todos os momentos de nossa vida sem pressa.
Um abraço e ate .....

sábado, 26 de setembro de 2009

A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL


Essa é uma observação de dez anos, sem preocupação com o método cientifico, pois a área de investigação que me dedico é outra, também afetada por tal constatação. Os alunos de varias etapas de sua formação, aumentam sua preocupação a medida que se aproxima o final do curso escolhido, pois, não conseguem associar o conhecimento adquirido com as necessidades do mercado de trabalho. Será que as Instituições de Ensino Superior estão oferecendo cursos que nada acrescentam?O mercado de trabalho, muito exigente com as qualificações ? Nós professores estamos provendo um conteúdo que distorce da realidade exigida pelo mercado? Atrás de respostas para essas e outras indagações, procuro junto ao meio empresarial, obter informações para contribuir para formação dos alunos e, percebo que os mesmos também possuem muitas duvidas sobre o que deveríamos
ensinar, pois nem todos possuem formação acadêmica, e os que possuem retratam mais o perfil pessoal, citando entre as mais importantes: o linguajar "chulo", a falta de ideais, a inércia, a despreocupação com a realidade própria, a falta de ambição, sem mencionar o mínimo conhecimento para áreas de as áreas que requerem expertise .
Estamos preparando adequadamente os nossos futuros empreendedores ?
Os pais estão presente auxiliando na formação familiar? ou nós iremos acreditar que os filhos serão Control C+ Control V e o nosso país não terá a oportunidade de realizar a tão sonhada revolução silenciosa, aonde nós poderemos sonhar com uma velhice pelo mais digna.
Os maiores interessados, por favor, se manifestem............
Um abraço

ALO GALERA DA NEGOPCIAÇÃO INTERNACIONAL DO COMEX DA UNINOVE

OLA


O Brasil deu mais um passo para uma gafe internacional de grandes proporções, com essa ação em Honduras. Claro que nós que estudamos negociação internacional adoramos pois, poderemos saborear todos os passos dados como um aprendizado importante. Negociar funciona de maneira bastanmte interessante pois podemos enxergar as grandes movimentações de ambos os lados. O país que se sente incomodado (......quem mesmo....) com essa atitude, o país que não sabia de nada (esse nós conhecemos não é mesmo?????ahahahahah), agora o mundo vai conhecer, e ai ai, lça vamos nós. Agora jogou bomba..??? se jogou a comunidade internacional vai silenciar????( qual conceito estudamos em sala de aula (p....) faltou dialogo? caramba

GALERA DA TECNOLOGIA DA UNINOVE

Ola,

Parece que nos conhecemos a muito tempo, embora, apenas 60 dias de convivio. Estou feliz pois o carinho que sou tratado por todos. Estou curtindo bastante, e, aproveitando para convida-los a participar deste espaço com idéias e até assuntos que voces produziram com outros colegas para que tenham a oportunidade de expo-los seus trabalhos academicos.

sábado, 29 de agosto de 2009

HOMENAGEM PARA AQUELES QUE ESTÃO LUTANDO PARA FAZER A DIFERENÇA

Como homenagem aos alunos da extinta Faculdade São Paulo (sem comentário....) trabalharam bastante e neste semestre passado buscaram informações sobre varios assuntos e eu vou começar a postá-los para que todos possam começar a conhecer os seus esforços academicos iniciais. Não me importa nesse momento a qualidade técnica das mesmas nem o rigor cientifico (que conseguiram ...........).
Comentem, aprendam pois mais importante é contribuir para o desenvolvimento academico, incentivar os alunos colaboradores que é possivel tornar-se importante para a sua comunidade com contribuições desse nivel.
1 - GRUPO:
Caroline Ortega Perdiz.
Cinara Silva Santos.
Karina Silva Botelho.
Leonel Pereira Rosal.
Lueti Dias de Melo.


TRABALHO EM GRUPO: MONTANDO UMA EMPRESA
Capítulo 1

Ramos de negócio escolhido: Buffet


Criar uma empresa que forneça alimentos de qualidade a seus clientes, tornando assim os eventos corporativos (coffee-break, coquetéis), eventos comemorativos (aniversários, casamentos, batizados, bodas) mais agradáveis oferecendo comodidade e satisfação no local escolhido pelo cliente.

Essa empresa irá prestar serviços de buffet em residências, empresas, salões, comercializando produtos alimentícios (bolos, doces, salgados, lanches etc).

Para analise se o investimento é viável apresentamos a oportunidade de negocio que tem ocorrido, procura por nossos produtos por novos clientes por meio de propaganda feita por nossos próprios clientes fixos.

Existe grande concorrência no mercado mais estamos operando com a capacidade de oferecer sempre produtos diferenciados.

A estrutura física da empresa será feita da seguinte forma: teremos uma estrutura provida de escritório, uma cozinha industrial e um estoque, tendo assim uma empresa formal, da qual os funcionários envolvidos iriam até o local para efetuar suas funções sobre a supervisão de um responsável.

O quadro de funcionários será composto por um confeiteiro, garçons, um encarregado pela cozinha e estoque, um motorista, um gerente para supervisionar o andamento de todos os processos e fechamentos de contratos, eventualmente um decorador e floristas terceirizados, equipe de som, filmagem e fotografia terceirizada, aluguel de brinquedos (piscina de bolinha, pula-pula) todos terceirizados.

A culinária desenvolvida em nosso buffet tem como referência à culinária local, porém tendo alguma influência internacional, para isso houve uma pesquisa dos banquetes e como estes eram servidos na antiguidade, de onde surgiram e porque eram assim, e com isso pudemos perceber que a culinária regional tanto paulista quanto brasileira é uma junção de culinárias de todos os países e povos, portanto segue no capítulo I a cultura do banquete mundial.

Capítulo II – Banquetes no Mundo

“O banquete é realizado em ocasiões festivas ou cerimoniais, com a finalidade de juntar pessoas com as mesmas crenças religiosas ou políticas, as mesmas afinidades literárias, artísticas ou gastronômicas, pessoas do mesmo status social ou profissional e da mesma área geográfica ou da mesma etnia”.

Banquete dos egípcios

“De acordo com Heródoto, os egípcios acreditavam que a causa da maioria das doenças era devida à forma pela qual o alimento era ingerido. Por esse motivo eram muito cuidadosos no seu procedimento culinário e muito criteriosos na escolha dos alimentos.

Descrições têm sido preservadas sobre festins egípcios, nos quais, contrariando os costumes da maioria dos paises orientais, a mulher se incumbia da organização das refeições, dirigia o serviço e presidia a mesa. Os convidados, chegando em palanques, eram guiados ao primeiro recinto onde lavavam suas mãos e pés. A seguir distraíam-se com vários jogos, artes do banquete. Na entrada da sala do banquete, empregados coroavam os convidados com tiras de flores, as primeiras bebidas eram servidas e, após as preces usuais, a refeição tinha inicio.

Os egípcios não tinham o habito de se reclinar em divãs na hora das refeições; era freqüente não haver nem uma mesa, e os diversos pratos eram servidos em cestas, colocadas perto dos hospedes. Meninas e meninos tocavam música na harpa, tamborim e lira, mesclando a harmonia de seus instrumentos com a fragrância dos pratos e com os movimentos comedidos das dançarinas. Às vezes até acrobatas e mímicos interpretavam seus papeis cômicos ou assustadores durante ou após a refeição.

Heródoto, Atheneu e Plutarco registraram o fato de que, para inspirarem o convidado a gozar plenamente de todos os prazeres terrestres, às vezes um caixão era trazido ao final da refeição, com um esqueleto de imitação, para que, diante da imagem da morte, mais valor fosse dado aos prazeres da vida em geral e aos prazeres da mesa em particular”.(A época dos egípcios é datada de 4.000 a 525 a.C.)



Banquetes dos hebreus

“Os hebreus foram nômades por muito tempo, tendo saído da caldeia para ocupar a terra de Canaã. Quando decidiram ficar nas margens do rio Jordão, tiveram um período de prosperidade e uma vida pacifica, o que lhes propiciou compartilhar os prazeres da mesa.

Mais tarde, o luxo e o requinte foram introduzidos, e seus banquetes tornaram-se muito elaborados. Na época dos reis, os hebreus sentavam-se para comer. Mais tarde adotaram o hábito de reclinar-se em sofás para se alimentar. Depois perfumaram e adicionaram essências aromáticas.

Assim que o convidado chegava na residência preparada para o banquete, era coroado com flores e tomava seu lugar de acordo com sua hierarquia. Taças de vidro, com desenhos em relevo, eram colocados à sua frente, assim como utensílios de bronze, ouro e prata. Quando se queria prestar honras especiais a um convidado, era servida uma porção dobrada.

De acordo com o profeta Isaías, os hebreus usavam em seus banquetes harpa, tamborim e flauta para alegrar suas refeições”.( A época dos hebreus é datada de 1800 a 529 a. C. )

Banquetes dos gregos

“Os gregos antigos organizavam seus banquetes ou festins da cidade por motivos sociais ou religiosos. Quem participava desses eventos estava revestido temporariamente de caráter sacerdotal. Cada participante devia trajar roupa branca, cor que agradava aos deuses, com uma coroa de flores e folhas na cabeça. Os banquetes, feitos em honra dos deuses, eram enormes. Em Athenas os homens que compartilhavam do banquete eram selecionados por sorteio, e a lei punia severamente quem se recusasse a cumprir seu dever. Em todas as cidades havia recintos destinados às refeições comunitárias.

Homero fala dos banquetes gregos em algumas passagens da odisséia, mas o fato é que não existem muitas descrições a esse respeito, sabendo-se, no entanto, que as mulheres jamais participavam deles.

Ao ingressar no local do banquete, os convidados deviam tirar os calçados, lavar-se, tomar lugar sobre os leitos devidamente preparados para essa finalidade e, após a invocação dos deuses, começar a beber e a comer. O guardanapo foi desconhecido por muito tempo e os gregos comiam com as mãos. Os convidados usavam coroas de flores, pois diziam que o perfume que exalavam amenizava a dor de cabeça causada pelo vinho.

Os convidados cantavam, entretinham-se com dançarinas famosas, ao som de harpas e alaúdes tocados por meninas jovens. Plutarco dizia que esses prazeres preveniam querelas e desavenças, comuns entre os convidados no fim das refeições, que se tornavam muito excitados.

Todavia, apesar da abundância dos pratos nos banquetes gregos, é sabido que sempre formam inferiores em qualidade aos dos romanos no tempo do Império”. ( A época dos antigos povos gregos é datada de 2000 a 359 a.C.)

Banquetes dos romanos

“Os esplendores gastronômicos do império Romano são famosos até hoje. De Apicius, que gastou vastas somas de dinheiro na satisfação de seu estômago, a Lucullus, que enviou exploradores a outros paises em busca de novos alimentos, a história nos guardou a magnificência de uma era dedicada aos prazeres físicos e, em particular, aos deleitos da mesa.

Os romanos freqüentemente sacrificavam os pratos em si em função da apresentação, da ostentação e da decoração. Numa refeição, Heliogabalus serviu seiscentos miolos de avestruz, ervilhas com grãos de ouro, lentilhas com pedras preciosas, e outros pratos com perolas e âmbar. Em seu palácio dourado, Nero tinha tetos que se abriam para chuviscar flores sobre os convidados.

A sala de jantar onde os romanos faziam suas refeições era denominada tridinium. Era assim chamada devido ao habito de se colocarem somente três divãs em volta de uma mesa. O quarto lado ficava livre para facilitar o serviço e deixar espaço para o entretenimento que dançarinos, mímicos, palestrantes e por vezes gladiadores proporcionavam aos convidados. Nesses divãs normalmente as visitas se reclinavam, com o braço esquerdo escorado por uma almofada. Cada convidado trazia seu próprio guardanapo. Alguns poetas satíricos da época nos dizem que ás vezes alguns convidados roubavam o guardanapo do vizinho.

Na chegada os convidados trocavam suas roupas da cidade por vestes brancas. Tinham de entrar na sala onde se passava o banquete com o pé direito. Reclinavam-se em divãs, que estavam arrumados em volta da mesa de várias maneiras, tornando seus lugares em ordem de importância. Escravos trocavam seus sapatos por sandálias”. ( A época dos antigos romanos é datada de 753 a.C. a 14 d.C.)

Capitulo III – Banquetes no Brasil

“O Brasil tem sido, ao longo dos séculos, um terrível moinho de gastar gentes, ainda que, também, um prodigioso criatório. Nele se gastaram milhões de índios, milhões de africanos e milhões de europeus. Nascemos de seu desfazimento, refazimento e multiplicação pela mestiçagem. Foi desindianizando o índio, desafricanizando o negro, deseuropeizando o europeu e fundindo suas heranças culturais que nos fizemos.
Somos, em conseqüência, um povo síntese, mestiço na carne e na alma, orgulhoso de si mesmo, porque entre nós a mestiçagem jamais foi crime ou pecado. Um povo sem peias que nos atenham a qualquer servidão, desafiado a florescer, finalmente, como uma civilização nova, autônoma e melhor.” (Darcy Ribeiro)

É neste contexto que para se saber mostrar os hábitos alimentares dos brasileiros, é necessário se saber os hábitos alimentares dos Europeus, Índios e dos negros, que são os fundadores da cultura brasileira.
Banquetes na França

“(...) os banquetes e jantares são momentos concretos da proximidade dos representantes do poder político com base de apoio, o que faz sentido se pensarmos na disputa por um lugar a mesa do presidente pelos deputados e senadores, esses lugares representam vantagens políticas concretas”.

“Na realidade, no interior dos salões de banquetes do poder são feitos pedidos, implorações benevolências e realizadas as conversas mais íntimas sobre as questões centrais da pauta da política do momento. Entretanto, houve momento na história como na França do Antigo Regime que os Reis comiam com sua corte e comiam para o público, não havendo a privacidade no ato de comer, sendo esse ato central na reprodução da ordem social e na consolidação do poder”.

Sendo assim nas cortes da França, em seus banquetes o que prevalecia era a visão de poder, quem tinha mais poder, seria o anfitrião dos banquetes e dentro destes as questões debatidas, eram questões políticas provenientes. Portanto o que a França trouxe ao Brasil foi a questão hierárquica do ato de se alimentar, já não mais ocorria nesta cultura como nas culturas que vimos no capitulo anterior a presença religiosa, nesta época o homem já apenas visava o seu poder, e neste contexto o ter poder, era ter posses.

“Como diz Balandier (1982:17): o poder se inscreve em signos e motivos" e não há lugar melhor para a encenação desses signos e motivos do que os banquetes e jantares. Neles aparecem as liturgias cívicas, são encenadas hierarquias, que buscam (re)produzir reverência, deferência e reconhecimento do poder( do portador desse poder), expondo com suntuosidade e dignidade a sua força e expressão, tudo buscando consolidar a sua legitimação entre as elites, figuras centrais nesses momentos (geralmente as que têm acesso a eles, ). Como afirma Poulain (2004:198) ‘é pela alimentação que se tecem e se mantém os vínculos sociais’. Não podemos esquecer último baile do Império paradigmático para perspectiva que abordamos”.

Banquetes dos Africanos

“Tudo assenta pois, neste país, no escravo negro; na roça, ele rega com seu suor as plantações do agricultor; na cidade, o comerciante fá-lo carregar pesados fardos; se pertence ao capitalista é como operário ou na qualidade de moço de recados que aumenta a renda do senhor. Mas sempre mediocremente alimentado e maltratado, contrai às vezes os vícios dos nossos domésticos, expondo-se a castigos públicos, revoltantes para um europeu, e que são, muitas vezes, seguidos da venda do culpado aos habitantes do interior, onde o infeliz vai morrer a serviço do mineiro.” (Jean Baptiste Debret)

Por mais demarcados culturalmente que os negros fossem, sua cultura não prevaleceu em sua vinda ao Brasil, pois estes, quando vinham traficados para fazerem os trabalhos pesados, apenas alimentavam se para poderem se manter vivos. Com trabalhos que lhes tiravam todas as forças a alimentação deles era apenas por sobrevivência, al eram tratados como animais, comiam ‘ rações ‘ e não alimentos de verdade, passavam muitas necessidades, ou seja, eram apenas objetos na mão de seus senhores, que apenas serviam para trabalhar.

“A alimentação consistia no estritamente necessário para os ‘fôlegos vivos’, (como eram chamados) não se enfraquecessem demais, ou não morressem de desnutrição, com grave prejuízo dos trabalhos que deles se exigia. Interessava ao proprietário conserva-los, como às bestas de carga, em boas condições de uso. Alimentação, quase sempre, não passava de feijão bichado e angu mal cozido. Em outros casos, a pobre besta escravizada tinha de se contentar com laranja, banana e farinha de mandioca.” (Eduardo Frieiro)

Banquetes dos Índios

“A economia dos índios era principalmente desenvolvida com instrumentos simples visando à prática da caça usando o arco e a flecha e seu cozimento, em artefatos de barro de barro. A alimentação dos índios era principalmente constituída de peixes, tanto é que foram considerados ótimos nadadores e existem muitas lendas que se referem a lutas entre índios e peixes e muitos mitos que vem das águas. Mas os índios não comiam somente peixes, comiam também bichos e uma das lendas mais engraçadas é que eles não comiam bichos lerdos, pois achavam que estariam comendo a alma deles também e isso faria com que se tornassem lerdos também. A agricultura também fazia em algumas tribos parte de dos costumes indígenas. Eles cultivavam a mandioca, milho, amendoim e o feijão.”

Banquetes dos Brasileiros

Como o povo brasileiro é um povo etnocêntrico, e é bem marcado por isso, sua cultura alimentar a principio se dividia em partes: a parte dos senhores donos das terras (europeus) que viam o modo de reunir se a mesa não como uma questão religiosa, mas sim como uma questão política, de comparação de poder e demarcação social; a parte dos escravos (negros e índios), os negros apenas se alimentando por sobrevivência, e sendo nutridos como animais, assim como eram tratados, e os índios que a principio se mantinham como sempre foram se alimentando dos esforços da terra, que seus deuses lhe mandavam, porem depois de serem escravizados pelos europeus, se alimentavam assim como os negros por sobrevivência.

Hoje em dia a questão alimentar do povo brasileiro, já é vista de uma maneira totalmente diferente, as pessoas não se alimentam mais por atos culturais, se alimentam primeiramente por necessidade (assim como os escravos, negros e índios faziam) e em seguida por habito. O ato de se alimentar do brasileiro ainda continua dividido, pois ainda utilizamos das refeições para praticar negociações políticas e sociais ( como os europeus faziam), eu utilizamos da refeições apenas para nos mantermos ( como os escravos), sendo assim essa constante divisão de hábitos da mesa do brasileiro ainda prevalece, se tornando assim a cultura alimentar deste povo.

Capitulo IV – Pesquisa junto ao publico alvo

“O grupo de despesas que mais pesa no bolso da família brasileira é Habitação (29,26% da despesa total ou R$ 520,22 mensais), que inclui aluguel, telefone, luz, gás, água, manutenção e móveis, entre outros itens. O segundo grupo de maior peso é Alimentação (R$ 304,12 ou 17,10%), e o terceiro, Transporte (R$ 270,16 ou 15,19%). Os três grupos fazem parte das chamadas Despesas de consumo que, entre o ENDEF de 1974-75 e a POF de 2002-03, aumentaram sua participação no total das despesas de 74,59% para 82,41%. Os outros grupos que compõem as despesas de consumo são Assistência à Saúde (5,35% da despesa total), Vestuário (4,68% do total), Educação (3,37%), Despesas diversas (2,30%), Recreação e cultura (1,97%), Higiene e cuidados pessoais (1,79%), Serviços pessoais (0,84%) e Fumo (0,57%)”. (Pesquisa realizada pelo IBGE maio de 2004)

“A sexta posição, na faixa inferior, é ocupada por Higiene e cuidados pessoais (2,40%), e a sétima, por Despesas diversas (1,46%). Neste último grupo, as famílias de renda superior gastam mais com os itens cerimônias e festas (0,52% contra 0,23%) e imóveis de uso ocasional (0,55% contra 0,21%)”.

“Na área urbana, gasta-se o dobro que na rural com alimentação fora de casa:
Uma análise mais detalhada das despesas com alimentação revela que, dos R$ 304,12 destinados pelas famílias, em média, para este item, R$ 230,98 são gastos com alimentação no domicílio (75,95%) e R$ 73,14, com alimentação fora do domicílio (24,05%). Na área urbana, o percentual gasto com alimentação fora do domicílio (25,74%) é o dobro do da área rural (13,07%). O valor em reais utilizado para comer fora também é bem maior na área urbana (R$ 80,06) do que na rural (R$ 34,73). Por outro lado, o montante gasto para comer em casa é bem próximo nas duas áreas (cerca de R$ 230).

Entre as grandes regiões, a Sudeste é onde mais se gasta com alimentação fora do domicílio (26,91% ou R$ 89,34). Este valor é 75% maior que o do Nordeste (R$ 51,17 ou 19,52%) e 54% maior que o do Norte (R$ 57,95 ou 19,10%), que apresentam os menores percentuais.

Na média do país, a maior parte da despesa com alimentação fora do domicílio destina-se a almoço e jantar (R$ 30,55 ou 10,05% do total gasto com alimentos), e em seguida, a lanches (R$ 11,58 ou 3,81%) e cervejas, chopes e outras bebidas alcoólicas (R$ 10,15 ou 3,34%). A família brasileira gasta o dobro com bebidas alcoólicas fora de casa do que em casa (R$ 5,05).

O Norte e o Nordeste apresentam os menores percentuais de despesa com almoço e jantar fora de casa (5,82% e 6,48% do total do item Alimentação, respectivamente) e os maiores percentuais de gasto com bebidas alcoólicas fora do domicílio (4,35% e 4,15%, respectivamente).

Na comparação entre as classes extremas de rendimento mensal familiar, observa-se que a classe de rendimentos mais baixos (até R$ 400) gasta em média R$ 148,59 com alimentação: 88,19% com alimentação no domicílio e 11,81%, fora. Já a classe de rendimentos mais altos (mais de R$ 4.000) tem despesa média de R$ 662,72 com este item, sendo 62,95% para alimentação no domicílio e 37,05% para alimentação fora. Ou seja, a classe mais alta de rendimento gasta o triplo do percentual da mais baixa para comer fora. Além disso, despende com alimentação pouco mais que o dobro da média nacional, e o quádruplo da classe mais baixa”. (Pesquisa realizada pelo IBGE maio de 2004)

Através destes dados iniciais, retirado das fontes de pesquisa do IBGE, pudemos observar uma ótima oportunidade de investimento e criação de nossa empresa. Como se pode notar despesas com alimentação esta em segundo lugar no ranking de despesas mais presentes no bolso do brasileiro. Porem para maior aprofundamento, estaremos efetuando uma pesquisa de reconhecimento do mercado mais atual, nossa pesquisa será realizada com cerca de 15 pessoas apenas para aprimoramento.

Os dados anexos a seguir dizem o que nosso publico alvo busca em uma empresa de buffet:

Em questão de bebidas, 53% dos nossos entrevistados costumam beber refrigerantes; 27% cerveja e 20% bebidas finas. Dentre as marcas de refrigerantes propostas, 31,25% opta por Coca-cola, 6,25% por guaraná Antártica, 6,25% por guaraná Kuat, 6,25% por tubaína, 6,25% por Fanta e os 43,75% restantes não bebem refrigerantes. Dentre as marcas de cerveja citadas, 13% opta por Brahma, 13% por Bohemia, 20% por Skol e os demais 54% não bebem cerveja. Dentre as bebidas finas, 6,5% preferem Pró-seco, 13% opta por Vinho, 13% opta por Wisky, 6,5% preferem vodka, 6,5% preferem energético e os demais 54% não bebem bebidas finas.

Foi perguntado em pesquisa, se os entrevistados costumam comer salgados em festas, e 100% dos entrevistados respondeu que consome salgados, dentre a preferência deles está; 18% preferem lanches, 71% preferem salgados (coxinha, risole, etc), 5,5% prefere folhados e 5,5% opta por crepes. No mesmo contexto, foi perguntado aos entrevistados se os mesmos costumam comer doces em festas e novamente 100% respondeu que consomem doces em festas, e entre seus preferidos estão: 35% comem bolos, 5% comem tortas doces, 30% preferem beijinhos e 30% preferem brigadeiros.

Sobre o atendimento do buffet, foi perguntado aos entrevistados se eles preferiam garçons ou serviço self-service; 87% preferiram ser atendidos por garçons, e 13% optaram pelo serviço de self-service. Para a segurança do local, foi perguntado aos entrevistados se estes gostariam de um contingente de seguranças; 93% desses respondeu que sim e 7% respondeu que não era necessário.

Quanto aos serviços de musica no evento, filmagem e fotografia e estacionamento; no quesito musica, 40% preferiram que houvesse uma banda no local, 47% preferiu o serviço de um DJ e 13% preferiram apenas musica ambiente; no quesito foto-filmagem, 93% preferia que houvesse uma equipe filmando e fotografando o local e 7% preferiu apenas o serviço de fotografia; quanto ao estacionamento, 60% dos entrevistados optou por haver manobristas e os demais 40% preferiu que não houvessem manobristas no local.

Quanto ao local do Evento, 33% dos entrevistados, já possuíam um local pré definido, os demais 67% não tinham este local. 60% dos entrevistados preferem que os serviços sejam prestados na Zona Norte, 13% na Zona Leste, 7% no centro e 20% em Outras localidades. Perguntamos também se era de interesse dos entrevistados terem estações de metro, trem e terminais de ônibus perto ao local, 73% optaram por estações de metrô e 27% por terminais de ônibus.

Para obtermos um diferencial de serviços, fizemos algumas perguntas de serviços que interessariam ou não aos cliente:

Perguntamos se em um evento de adultos, havia interesse de um espaço especial para as criança; 93% responderam que sim e 7% não gostaram do serviço. Perguntamos também se em caso de festas infantis, havia interesse na contratação de palhaços, pinturas de rostos, brinquedos entre outras coisas para a diversão infantil, 100% dos entrevistados aprovaram a idéia.

Perguntamos também se havia preferência por um barman preparando as bebidas no local, 93% responderam que sim e 7% responderam que não havia necessidade. Perguntamos se os entrevistados gostariam de lembrancinhas ao final dos eventos, 100% dos entrevistados responderam que sim.

Nossa ultima pergunta foi o que mais os incomodava na organização de buffets, 13% dos entrevistados respondeu que o atraso das equipes, 54% respondeu a falta de segurança e 33% respondeu a falta de infra-estrutura.
2 -

Problema de estudo
O desafio de empreender

Onde sobra criatividade o que também não falta é gente querendo montar seu próprio negócio para ganhar o mundo. Na área de moda, os empreendedores estão por toda parte, batalhando para que suas roupas, calçados e bijuterias emplaquem no mercado. Especialistas dizem que 90% dos negócios são liderados por micro e pequenas empresas, na grande maioria, familiares e informais. Além disso, embora o homem também tenha uma atuação forte, no Brasil, moda é um setor predominantemente feminino, quase sempre impulsionado pela necessidade de a mulher sustentar a família e, por isso, ter uma segunda fonte de renda.
Na opinião da diretora de marketing do Ibmoda, Luciane Robic, o setor ainda sofre com uma grande desorganização interna por conta da falta de especialização dos profissionais envolvidos e pelo empreendedorismo de ocasião, que surge como fonte complementar de renda. Fora isso, falta apoio por parte do governo para que as empresas consigam se estabelecer no mercado e se tornem competitivas diante de marcas maiores e grandes redes internacionais, que cada vez mais ganham espaço no Brasil. "O que acontece no empreendedorismo de moda é mais ou menos reflexo do setor como um todo. Apesar dos resultados expressivos que o Brasil apresenta, por falta de interesse do governo, os empreendedores ainda esbarram em muita burocracia para criar e manter um negócio", lamenta.
O desconhecimento sobre gestão de moda por parte dos micro e pequenos empresários é outro fator negativo. Durante muito tempo, enquanto desbravavam um novo nicho de mercado, os curiosos empreendedores de moda tinham uma idéia na cabeça e nenhum lugar para procurar apoio. Isto significa que até a chegada dos primeiros cursos de gestão de negócios, boa parte dos empreendedores já tinha batido muita cabeça por aí. "Nossa preocupação é mudar este cenário e fazer com que os empresários e os próprios profissionais do setor tenham uma visão mais ampla da moda e de como ela pode ser explorada dentro e fora do País", explica Luciane. Hoje, o IBModa atua justamente na formação e especialização de profissionais oferecendo cursos voltados para gestão e administração de negócios de moda.
Outro fator que chama a atenção de especialistas é que, no Brasil, as escolas de moda têm uma metodologia muito voltada para o design. Assim como em outros cursos de graduação, o ensino do empreendedorismo e de gestão de negócios chegou muito tarde no País. Embora, em sua maioria, o interesse dos universitários pelo empreendedorismo seja incipiente, é preciso mudar esta realidade. "Muitos alunos enxergam o glamour do estilismo, a criação e só quando estão lá na frente, passando por experiências no mercado é que começam a entender a necessidade de saber sobre empreendedorismo e gestão de negócios", diz a coordenadora do curso de Desenho de Moda da FASM (Faculdade Santa Marcelina), Raquel Valente.
De acordo com a pesquisa O Mercado de Moda no Brasil – Vestuário, Meias e Acessórios Têxteis, produzida pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) e pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), com o apoio da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil), O mercado de moda no Brasil produziu, só em 2004, 5,6 bilhões de peças, gerando US$ 15,9 bilhões e 1,1 milhão de empregos. Especificando mais um pouco, a região Sul concentra 86% do volume da produção nacional de moda, junto com o Sudeste. Isso significa que o assunto é coisa muito séria por aqui, certo?
Verificou-se uma grande insatisfação na falta de padronização no comprimento das calças e camisas, isso é o que mais incomoda o consumidor de vestuário. A constatação veio após uma pesquisa realizada com 1.330 clientes do Mega Varejo Mart Center, bazar organizado pela Associação Brasileira do Vestuário (Abravest) na Zona Norte de São Paulo que reúne produtos de mais de 20 marcas.
Em segundo lugar nos motivos de descontentamento das pessoas pesquisadas está o problema da falta de padronagem na numeração, com 33%. Para entender o problema do consumidor é só observar que uma calça 38 em uma loja dificilmente tem a mesma largura que uma calça de mesmo número de outra loja.


Metodologia a ser utilizada para resolução do problema.

Para o presidente da ABIT, Fernando Pimentel, um trabalho setorial, somado a mudanças macroeconômicas (redução da carga tributária sobre produção e investimento e realização de acordos internacionais com os principais mercados compradores de têxteis do mundo) podem fazer com que a cadeia têxtil brasileira saia da contramão e acompanhe o crescimento mundial. Só para comparar a atenção e os investimentos direcionados para o setor, em recente reunião do ITMF (International Textiles and Manufacturing Federation), a Índia informou que 12% do capital investido no país está no setor têxtil e de confecção, e até 2010 serão criados 25 parques têxteis que vão gerar mais de 12 milhões de empregos. O Paquistão também já divulgou que o governo irá investir US$ 7,8 bilhões para criar mais empregos na área têxtil. Dentre todos os grandes players presentes na última reunião do ITMF, o Brasil (sétimo maior produtor do mundo) foi o único que não apresentou investimentos ou subsídios do governo específicos para a área têxtil e nem estimativas de geração de emprego. Vale lembrar que, caso o Brasil conseguisse 0,5% do mercado americano, nossas exportações mais do que dobrariam, alcançando 5 bilhões de dólares anuais.Os empresários brasileiros devem capacitar a si próprios e aos seus colaboradores, preparando-se para cobrar do governo as atitudes necessárias para o desenvolvimento do setor. Devem, ao mesmo tempo, investir em capacitação para gerir seus negócios de uma forma extremamente profissionalizada, para poder enfrentar a qualidade da concorrência na indústria da moda. A era glauberiana, na qual bastavam uma máquina na mão e uma idéia na cabeça, acabou. Pelo menos na indústria da moda. André Ricardo Robic é diretor executivo do Instituto Brasileiro de Moda (IBModa). Especializado em Pesquisa do Consumidor, palestrante, consultor e professor de cursos MBA em Estratégia, Marketing, Varejo e Moda. Concluiu seu doutorado em 2003 na FEA/USP, dessa vez abordando os sistemas de informação no varejo – de moda.




2 - HISTÓRIA DA MODA.
Amanda Silveira
Anya Bagatin
Bruna Sampaio
Luciene Silva
Vanessa SiqueiraMoisés Moreira
Capítulo 1

História da Moda



História da moda – Onde e como surgiu e de que maneira se organizou?
Os seres humanos passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status.
Na época bizantina dava-se valor, por exemplo, às roupas na cor roxa, pois essa cor era derivada de um pigmento muito raro que só a nobreza tinha condições de adquirir.
Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com uréia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.
A moda nos anos 1920

moda na década de 1920 já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.
Figurinistas da década de 1920
· Jacques Doucet (1853-1929), um figurinista francês, em 1927, subiu as saias para mostrar as ligas rendadas.
· Coco Chanel criou a moda dos cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos.
· Jean Patou, estilista francês teve o foco na criação de roupas esportivas. Inclusive para a tenista Suzanne Lenglen. Também revolucionou a moda da praia a com seus maiôs.

Moda de 1925
Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas.
Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.
A silhueta dos anos 20 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também freqüentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.
Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.
Nessa época, a moda já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.

Décadas de 60 e 70


Hippies
As roupas nas décadas de 60 e 70, época dos hippies, transmitiam a paz e amor, lemas da época, por cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial em países como o Brasil, Chile e França.

História da Moda no Brasil

O Brasil tem uma longa história na área de moda, e o principal pano de fundo é justamente a área de criação. Essa história é contada de forma completa, objetiva e muito interessante na pesquisa Moda e Identidade Brasileira, elaborada por Denise Pitta de Almeida em 2003. De acordo com a autora, na década de 1920, ao sabor do modernismo e do crescimento econômico dos barões do café, os gostos eram profundamente identificados com a corte européia e dela copiados. Em 1927 ocorreu o primeiro desfile promovido por uma loja, a Mappin Stores, que se destacava por vender mercadorias importadas para a elite paulistana. A bonança da década de 1920 foi interrompida em seu final, com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York, que arrastou junto consigo os barões brasileiros do café. Mesmo assim, a moda brasileira continuou a crescer durante a década de 30: viu surgir Mena Fiala, a primeira estilista brasileira, que fazia adaptações dos modelos europeus ao clima brasileiro, e a loja de Madame Rosita, no centro de São Paulo. Ao mesmo tempo, as revistas européias ganhavam suas edições brasileiras. Na década seguinte, o look de Carmem Miranda apresentou ao mundo o charme latino-americano, e a 2ª Guerra Mundial provocou o desenvolvimento da indústria brasileira têxtil e de confecções. Nos anos 50, veio um grande avanço tecnológico com o governo JK e a implantação da TV Tupi, entre outros fatos marcantes. Na moda, surgiu Dener Pamplona de Abreu que, com seu trabalho e prestígio, favoreceu o desenvolvimento da primeira geração brasileira de costureiros: Clodovil Hernandez, Guilherme Guimarães e, futuramente, Markito e Ney Galvão, entre outros. Foi o início da alta costura brasileira e, nas palavras de Denner, “nossa moda é tropical, com tecidos leves e estamparias mais vivas”. Dener acertou em cheio o diferencial por meio do qual a moda brasileira evoluiria. As grandes tecelagens passaram a promover a aceitação de seus produtos para um público que ainda desconfiava do produto nacional, e convidavam nomes da alta costura francesa e costureiros brasileiros reconhecidos para apresentarem à sociedades coleções com tecidos brasileiros. Surgiram os grandes desfiles de modas promovidos pela indústria que, com a realização da primeira Fenit, no final da década de 50, inseriram o Brasil no mapa mundial da moda. Foi muito importante a presença da Rhodia nesse cenário, reunindo artistas e costureiros em shows e eventos destinados a difundir a moda brasileira no Brasil. Os anos 70 trouxeram o início da profissionalização no setor da moda, com a consolidação das butiques e o surgimento das primeiras grifes brasileiras Foram marcantes o Grupo Moda-Rio, primeiro núcleo organizado de estilistas, a marca Mr Wonderful e a estilista Zuzu Angel. Nos anos 80, o aprofundamento da profissionalização viria por meio do lançamento das primeiras escolas de moda, do surgimento de uma nova geração de estilistas e de grifes de jeanswear, verdadeira paixão na época. Os anos 90 começaram de uma forma bastante traumática para a moda brasileira, com a abertura comercial e a crise provocada pelo Plano Collor, que provocou o fechamento de mais de 800 empresas e o desemprego de um milhão de pessoas no setor. Mesmo assim, por mais paradoxal que possa parecer, esse foi o tempero para a finalização do prato que vinha sendo cozinhado há quase cem anos. A explosão dos eventos de moda, o Mercado Mundo Mix, as modelos brasileiras fazendo sucesso nas passarelas internacionais, a moda ganhando status de preferência nacional e o charme do Brasil, fizeram com que o New York Times considerasse 2000 o ano da moda brasileira. Os jornalistas estrangeiros, que finalmente concordaram em vir assistir aos desfiles da São Paulo Fashion Week, se declararam surpresos com a criatividade e a qualidade da moda brasileira.


Capítulo 2

História da Moda em São Paulo
Durante a primeira metade do século XX, São Paulo consolidou-se como centro urbano no qual se expandiu uma significativa indústria têxtil provocando transformações sociais relevantes não só para o varejo, como também para ocomportamento feminino e a moda. Algumas características do varejo de moda e do universo social das vestimentas dos paulistanos neste período formam o eixo central desta pesquisa. Ao longo das investigações realizadas, foi possível perceber o quanto este campo temático é repleto de histórias que nem sempre são convergentes: história da moda e, em particular, do varejo, mas, também, história do comércio, da vida urbana, da imprensa escrita e das noções de elegância, bem viver, conforto ou pobreza. Além disso, a função dos estabelecimentos comerciais e de seus comerciantes ocupou um lugar importante na história da transformação de São Paulo em metrópole e na modificação dos padrões de consumo da crescente população paulistana, contribuindo, ainda, para que estes percebessem a cidade como mais moderna do que em seus tempos passados (e até mais moderna do que realmente era). Nesse momento, na capital paulista, as vitrinas exibiam os objetos de desejos das elites, provocando, em certa medida, uma sensação de proximidade ou de terrível distância entre os consumidores mais pobres e as referências vindas de capitais estrangeiras como Paris, Londres e Nova York. Ao mesmo tempo, a análise do varejo de moda possibilitou o conhecimento de algumas mutações socioeconômicas da cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século passado, além de fornecer indícios sobre 0$ hábitos dos consumidores de baixa renda no comércio de roupas. Diante da escassez de documentos oficiais significativos, este estudo tem como fio condutor o diálogo entre a imprensa, em especial, a publicidade veiculada pela revista A Cigarra e pelos jornais - O Diário de São Paulo, Folha da Noite e Estado de S. Paulo - e as demais referências bibliográficas - livros, teses, periódicos e documentos disponibilizados na Internet -além da documentação fornecida pelas Casas Pernambucanas, objetivando a compreensão da democratização da moda e a inserção do consumo de baixa renda entre os anos 1910 e 1940. As fontes pesquisadas revelaram que o varejo de moda,através da demanda e da oferta nas lojas (e fora das lojas) de produtos que traduziam a modernidade - bens de origem européia ou americana, ou à semelhança de -, corroborou para a propagação de valores estéticos e culturais, em que os varejistas de moda, tendo como recurso adicional a publicidade de seus estabelecimentos e produtos, colaboraram para a "venda" de imagens e estrangeirismos, reconhecidos pela população paulistana como símbolos de distinção e identificação social.


Capítulo 3
Historia do Produto
A idéia de criar uma empresa que atenda as necessidades exclusivas de cada cliente no ramo da confecção foi com o propósito de inovar e se destacar no mercado.
São roupas customizadas ou elaboradas a partir do gosto do cliente.
Nossa empresa oferece a oportunidade do cliente escolher o tipo de tecido, a cor, o modelo, deixando a roupa com um aspecto personalizado e exclusivo.
Nossa loja virtual atende a demanda de pedidos on line e o cliente vai até a loja para tirar as medidas, caso assim queira, pois ele pode fazer tudo pelo site, pode retirar seu pedido direto na loja ou através do delivery.

Conclusão
O conceito de moda apareceu no final da Idade Média (século 15) e princípio da Renascença, na corte de Borgonha (atualmente parte da França), com o desenvolvimento das cidades e a organização da vida das cortes.
Moda tem muito mais a ver com a vida real do que as pessoas pensam. Não acredite quando disserem que se trata de coisa para iniciados, algo restrito ao "mundinho fashion". Há um preconceito concreto para com a moda, em parte porque o caráter da moda é de fato efêmero (ela muda oficialmente de seis em seis meses, e seu meio é a roupa) e porque ela tem a ver com a aparência (supostamente privilegiando o superficial em detrimento do intelectual: forma versus conteúdo).
Ficou comprovado: A moda pode ser considerada o espelho de cada época.
Observando o modo como um povo se veste, o estilo que adota, as cores que escolhe, os acessórios que elege para completar sua elegância, têm-se todos os indícios de sua cultura, de seu padrão de vida, de seus valores, de sua ética e, até, no nosso caso, de sua História.
A moda reflete as preferências do momento, bem como as dificuldades econômicas ou, ao contrário, as épocas mais pródigas.

Bibliografia
Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-desenvolvimento-da-moda-brasileira - (Por: André Ricardo Robic,6 de abril de 2007).
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u842.shtml
http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?id=13219
Data de pesquisa: 05/05/2009 as 13hs.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL854544-5605,00-falta+de+padrao+de+roupas+incomoda+consumidor.html
3 - FABRICA DE BATERIAS
Sistema de Informação de Marketing
BIANCA SANTOS SILVA
CLEUSAFERREIRADASILVA FARIASPESTANA
ELIANE AP. S. DANIEL
JULIANA FERREIRA CAMILLO
MARLENE VIERA
Introdução

O presente Sistema de Informação refere-se ao lançamento da Bateria Automotiva Dell Far. A bateria é um acumulador recarregável de energia. A fábrica de baterias está localizada no município de Betim, Minas Gerais. O público-alvo são as distribuidoras e montadoras de veículos automotivos localizados nos pólos automotivos da região Sul e Sudeste do país que destinam a bateria ao consumidor final, como lojas de material elétrico para carros, hipermercados, concessionários.
Através da segmentação de mercado identificamos nossos principais concorrentes às marcas de bateria com significativa participação de mercado têm os demais fabricantes de baterias automotivas da mesma linha de durabilidade, podendo destacar: Bateria Moura, Baterias Delco e Baterias Heliar. Uma das oportunidades de mercado identificada é a necessidade de um produto leve, com design inovador, que produza uma sensação de segurança e que invista em fórmulas de componentes não agressivas ao meio-ambiente. Constatamos a necessidade de maior durabilidade do acúmulo de energia principalmente nas grandes cidades onde os congestionamentos são freqüentes. O avanço das ciências tecnológicas, da robótica e da nanotecnologia nos dá o respaldo de oferecer aos nossos clientes um produto que se ocupa de pensar na qualidade de vida o que faz da Bateria Dell Far um produto inteligente e ousado para este mercado.
De acordo com a pesquisa realizada, foi projetada uma média de vendas mensais em torno de 25% do mercado atual.














História da Bateria
Curiosidades

A primeira bateria tem suas origens nas descobertas do italiano Alessandro Volta em 1800, quando inventou a pilha não recarregável.
Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria para acumular energia elétrica, constituída basicamente de duas placas de chumbo, separada por placas de borracha imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico. Nascia, então, a bateria recarregável. Os primeiros veículos funcionavam à base de magneto para alimentação da bobina e das velas, sendo que a partida era a base de manivela e a luz era alimentada com gás de carbureto gerada por um pequeno aparelho instalado no próprio veículo, cujo gás alimentava diretamente o farol. Foi nos meados de 1912 que surgiu a ignição por bateria, e os novos veículos registravam grandes melhorias e passavam a vir equipados com a partida elétrica tendo uma fonte de energia (bateria) e uma fonte de produção de corrente (dínamo ou alternador), sendo a luz alimentada pelo próprio sistema elétrico. Este conceito aplica-se até os dias de hoje.



















Baterias Automotiva Dell Far

Missão

Nossa missão é proporcionar aos nossos clientes, produtos e serviços de alta qualidade e tecnologia, buscando continuamente novas formas de comercialização para ser a melhor opção para os nossos clientes.

Visão

Ser a empresa de baterias líder em vendas e rentabilidade.

Valores
• Valorizar o consumidor de nossos produtos e serviços, firmando parceria;• Assegurar o mais alto padrão de qualidade de produtos e serviços;• Perceber e responder rapidamente as necessidades de nossos clientes• Estimular nossos funcionários através de orientação, treinamento e trabalho em equipe;• Tratar todos os funcionários com respeito recompensando suas iniciativas e realizações;• Operar em nível nacional como uma empresa socialmente responsável seguindo princípios e procedimentos definidos pela sociedade e pela legislação vigente;• Conduzir nossos negócios dentro do mais elevado padrão ético e legal;• Firmar nosso nome como sinônimo de excelência, transparência, honestidade e profissionalismo junto a clientes e fornecedores.

QUALIDADE - Fazer bem-feito é o nosso compromisso, e para isso utilizamos práticas estruturadas de trabalho, aprimoradas continuamente e validadas por todos os públicos com os quais interagimos.
RESPEITO E FOCO NO CLIENTE E CONSUMIDOR - Ouvimos nossos clientes e consumidores, antecipando tendências e buscando atender às suas demandas e necessidades.
PERSISTÊNCIA - Temos firmeza de propósitos, ousadia e criatividade para enfrentar obstáculos, solucionar problemas e superar desafios. Reconhecemos os erros e os transformamos em aprendizagem e sucesso.
CRENÇA E FOCO NAS PESSOAS - Acreditamos nas pessoas. Trabalhamos com autonomia e responsabilidade em um ambiente de flexibilidade e respeito.
LIDERANÇA PELO EXEMPLO - Nossa inspiração, esforço, motivação e comprometimento vêm da simplicidade e do exemplo pessoal dos nossos fundadores e líderes.
ESPÍRITO DE EQUIPE - Tomamos decisões, trabalhamos, produzimos e agimos juntos, gerando sinergia e inteligência coletiva.
Ambiente de Marketing

O ambiente de marketing de uma empresa consiste em atores e forças externas ao marketing que afetam a capacidade da administração desenvolver e manter relacionamentos bem-sucedidos com seus clientes-alvo. O ambiente de marketing oferece tanto oportunidades como ameaças, e as empresas bem-sucedidas sabem que são vitais a observação e adaptação constantes às mudanças do ambiente.
O ambiente de marketing é composto de um microambiente e um macro ambiente. O microambiente consiste em forças próximas à empresa que afetam sua capacidade de servir seus clientes a própria empresa, os fornecedores, as empresas do canal de marketing, os clientes, os concorrentes e os públicos. O macro ambiente consiste em forças sociais maiores que afetam todo o microambiente forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais.

O MICROAMBIENTE
A Empresa

A empresa deve funcionar em sincronia de funções e harmonia dos funcionários. Administração, marketing, finanças, pesquisa e desenvolvimento, compras e vendas.

Os Fornecedores

Os fornecedores são importantes no sistema geral de entrega dando valor ao consumidor. Eles provêem os recursos necessários para a empresa produzir seus bens e serviços, e podem afetar seriamente o marketing. Os gerentes de marketing devem controlar os suprimentos, as greves e outras ocorrências podem prejudicar as vendas no curto prazo e a satisfação do cliente no longo prazo. O aumento dos custos pode forçar também o aumento dos preços, prejudicando assim o volume das vendas da empresa.
A Dell Far mantém contato direto com os fornecedores temos embalagens das baterias e plásticos para as carcaças, os diversos componentes da bateria são de fabricação própria.
Os Distribuidores

A rede de distribuição das Indústrias Dell Far no Brasil é formada por 12 na região de São Paulo, 1 no Rio Grande do Sul, 2 em Santa Catarina, 4 no Paraná, 3 no Rio de Janeiro e 5 em Minas Gerais, totalizando 27 centros de distribuição própria e 30 centros terceirizados. Todos os centros são devidamente qualificados para atendimento com alto padrão de qualidade ao mais de 6.000 revendedores no país.
Os Intermediários
Os intermediários do marketing ajudam a empresa a promover, vender e distribuir seus bens aos compradores finais. Incluem revendedores (atacadistas, varejista, agentes), firmas de distribuição física (transportadoras, manuseios, etc), agências de serviços de marketing (agência de propaganda, agência de promoção, consultorias de marketing) e intermediários financeiros (bancos, financeiras, seguradores).
Na tentativa de criar um relacionamento positivo com os clientes, provendo-lhes satisfação, a empresa deve fazer mais do que apenas aperfeiçoar seu próprio desempenho. Deve relacionar-se efetivamente com os fornecedores e os intermediários de marketing para aperfeiçoar o desempenho de todo o sistema.

O MACRO AMBIENTE
A empresa e todos os outros atores operam em um macro ambiente maior de forças, que oferecem oportunidades e ameaças para a empresa. As principais forças do macro ambiente de uma empresa são:
Ambiente Demográfico
Demografia é o estudo da população humana em termos de tamanho, densidade, localização, idade, sexo, raça, ocupação e outros dados estatísticos. O ambiente demográfico é de grande interesse para os profissionais de marketing porque envolve pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados.A explosão da população mundial tem grandes implicações nos negócios. Uma população crescente significa crescentes necessidades a serem satisfeitas; dependendo do poder aquisitivo, pode também significar crescentes oportunidades de mercado. Assim os profissionais de marketing acompanham de perto as tendências e desenvolvimentos dos seus mercados nacionais e estrangeiros – mudanças da estrutura etária e familiar, mudanças na distribuição geográfica da população, características educacionais e diversidade populacional.De acordo com dados recém-divulgador pelo DETRAN-SP (Departamento Estadual de Trânsito) a frota total de veículos em São Paulo é de 6.067.707 veículos. E essa frota continua a cresce em ritmo impressionante. Em 12 meses (de março de 2007 a março de 2008), o total de veículos em São Paulo subiu 6,7%, proporção quase 16 vezes maior que o ritmo de crescimento da população de São Paulo (0,41% ao ano em 2006 e 2007, segundo a Fundação Seade).
São Paulo ganha cerca de mil novos veículos por dia, de acordo com o DETRAN-SP. Em março, esse número subiu para 1.500. Existe, hoje, aproximadamente um veículo para cada dois habitantes na capital. No Rio de Janeiro total de veículos registrados em 2007 foi de 3.954.100, de acordo com dados do DETRAN-RJ. Em Minas Gerais, o total de veículos em 2005 chegou a 4.463.126, de acordo com registros do DETRAN-MG. No estado de Santa Catarina, a frota de veículos chegou a 1.760.600, sendo o ultimo registro feito em Maio de 2009. Também de acordo com dados do DETRAN-SC. No Rio Grande do Sul, a frota de veículos é de 3.855.215 até 2007. Dados coletados no DETRAN-rj. No Paraná o total de veículos é de 4.485.397, dados registrados até maio de 2009, de acordo com dados do DETRAN - PR.
Ambiente Econômico

A partir de pesquisas em jornais, revistas, DETRAN- SP e concessionárias verificou-se que as pessoas estão otimistas quanto à aquisição de carros. Significativamente as pessoas têm a adquirir um automóvel que proporcione agilidade para seu deslocamento proporcionando maior qualidade de vida. Os consumidores têm se preocupado consideravelmente com o que produto /ou serviços possa oferecer. Com o aumento de vendas dos automóveis o mercado de baterias irá crescer na mesmo proporção. Com a redução do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) as vendas de veículos automotivos cresceram, foram vendidos 191.360 automóveis e comerciais leves no mês de fevereiro (sem contar caminhões, ônibus e motos), alta de 0,14% sobre fevereiro de 2008 (191.089) e de 0,86% sobre janeiro deste ano (189.731 em resultado ajustado).
Embora a expansão tenha ficado abaixo de 1%, o número é representativo para o setor porque o mês de fevereiro deste ano teve menos dias úteis que janeiro e que fevereiro de 2008.
Ambiente Natural

A Dell Far é uma empresa consciente que seus recursos para fabricação da bateria vem da natureza. Com a escassez dos recursos naturais a empresa se preocupa e apóia a reciclagem de baterias. Com isso diminuímos o custo de energia, diminuímos a poluição e administramos melhor os recursos naturais que utilizamos, sempre proporcionando qualidade nos nossos serviços.
Ambiente Tecnológico
O ambiente tecnológico é talvez a força mais significativa que atualmente molda nosso destino. A tecnologia nos apresenta maravilhas, como os antibióticos, transplantes de órgãos e computadores portáteis: mas também horrores, como os mísseis nucleares, o gás dos nervos e a metralhadora. Foram desenvolvidos produtos variados, como o automóvel, a televisão e os cartões de crédito. Nossa atitude com relação à tecnologia oscila entre suas maravilhas e seus erros. Toda tecnologia nova substitui uma tecnologia antiga. Os transistores prejudicaram a indústria de válvulas, a xerografia afetou o negócio de papel carbono, o automóvel teve impacto nas ferrovias, e os CDs prejudicaram os discos de vinil. Toda vez que as indústrias velhas lutaram com as novas tecnologias ou as ignoraram seus negócios declinaram.Novas tecnologias são sinônimo de novos mercados e oportunidades, portanto os profissionais de marketing devem observar as seguintes tendências tecnológicas: rapidêz das mudanças tecnológicas, orçamentos elevados para planejamento e desenvolvimento, concentração em pequenos aprimoramentos, regulamentação crescente.

Ambiente Político

Observar as condições legais e políticas como leis já existentes que tornam a reciclagem obrigatória e que poderão beneficiar ou prejudicar a colocação da Bateria Dell Far no mercado.

Ambiente Cultural

Através de dados do DETRAN, pesquisas que contribuam para estudo do comportamento do consumidor que irá adquirir a Bateria Dell Far:
Localização: Capitais.
Renda: acima de 3 salários minimos
Grau de instrução: Variavel
Profissão: sem profissão definida
Expectativas quanto ao uso do veiculo para passeio e/ou trabalho: segurança, durabilidade, preço acessivel. A preocupação do consumidor com a qualidade de vida, buscando formas alternativas de diversão, um bom passeio nos finais de semana, como acampamentos, fazendas para fugir da rotina da cidade grande.
Todas as informações apresentadas acima ajudam na identificação de mudanças nos ambientes sociais, tecnológico, cultural, demográfico, político, legal, concorrencial, governamental e psicológico que caracterizam o macro ambiente de marketing da empresa moderna, associadas às contínuas mudanças internas nas empresas fazem com que a tarefa da administração se torne extremamente complexa e arriscada.
Notadamente a administração de marketing que está voltada prioritariamente para esse complexo e mutante ambiente externo.
Uma das formas mais importantes de reduzir o risco da administração de marketing é dispor do máximo de conhecimento e compreensão do comportamento das inúmeras variáveis externas e internas à empresa (o objetivo é a redução do risco e não a sua eliminação, pois o risco faz parte da atividade empresarial). Para se ter conhecimento e compreensão desses dois importantes aspectos são necessários a disponibilidade da informação e o seu uso correto.

MERCADO-ALVO

Montadora de veículos automotivos e distribuidoras.
Através da escolha e do estudo do mercado-alvo a empresa definirá qual o perfil e segmentos de clientes a serem atingidos. Estudando-se o mercado-alvo podemos também distinguir as necessidades dos clientes. Esse estudo é importante para o processo de desenvolvimento do novo produto e serão utilizados pelos demais departamentos envolvidos.

CANAIS DE MARKETING

Os canais de marketing desempenham um papel de grande importância na estratégia de marketing pelo fato de servirem como meios pelos quais os produtos e serviços são deslocados até os consumidores finais. Os princípios pelos quais uma empresa espera alcançar seus objetivos de distribuição em seu mercado-alvo.
A distribuição será feita na região Sul nos estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e Sudeste, nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A transportadora levara as baterias até as distribuidoras, agências de serviços de marketing farão a divulgação por meio de propaganda, merchandising no ponto de vendas, promoções de venda e consultorias de marketing.

ANÁLISE SWOT

Oportunidades

Para lançamento do produto Bateria Dell Far, verificamos através de pesquisas o aumento significativo de carros colocados no mercado anualmente. Observamos as deficiências que o mercado apresenta ao oferecer produto / serviço relacionados a baterias automotivas. Dispomos de alto índice de tecnologia para produção do produto o que nos garante uma aceitação no mercado por estarmos preocupados diretamente com a satisfação das pessoas e a credibilidade do produto em solucionar problemas relacionados à ausência de energia.
Ameaças

Constataram-se algumas ameaças como aumento do preço da matéria-prima da bateria, e as dificuldades de importação de determinados componentes. A presença da concorrência com potencial de participação já estabelecido no mercado. Eventuais problemas ocorridos no produto devido a poucas informações ao usuário. Publicação de um estudo que coloca em questão a segurança na má utilização do produto ou a impossibilidade de prevenir contra possível descarga elétrica.

Pontos Fortes

A qualidade e desempenho da Bateria Dell Far está ligada a seriedade e responsabilidade no compromisso assumido de atender bem ao cliente, proporcionando agilidade na entrega do produto. Funcionários altamente qualificados e treinados para responder a solicitação relacionada ao produto.

Pontos Fracos

Materiais nocivos a saúde e ao meio-ambiente principalmente se usados de maneira inadequados e a tecnologia aplicada no produto foi desenvolvida para veículos cujos modelos são novos, o que deixa os carros mais antigos fora do alvo do consumo.


Estratégia de Mercado

Objetivo Quantitativo:
Atingir 25% do mercado no ramo de baterias automotivas
Objetivo Qualitativo:
Ser líder de mercado em 05 anos.

CONCORRENTES
Baterias Moura, Baterias Delco e Baterias Heliar

Como concorrentes diretos, temos os demais fabricantes de baterias automotivas da mesma linha de durabilidade, podendo destacar: Bateria Moura, Baterias Delco e Baterias Heliar. Os concorrentes indiretos são os fabricantes de baterias tradicionais no mercado, pois oferece um produto mais em conta, o que acaba atingindo uma parcela grande do mercado consumidor.
Entre os maiores concorrentes, a mais forte e que tem mais market share é a Bateria Moura. A empresa detém 55% do mercado nacional de veículos automotivos que saem das fabricas das montadoras e 20% no pulverizado segmento de reposição.
A rede de distribuição nacional é composta por 45 distribuidores próprios espalhados por todos os pais, os quais são responsáveis por assistir mais de 10.000 pontos de venda. Cada rede distribuidora que faz parte da Rede de Depósitos Moura (RDM) é fruto de uma sociedade entre a própria Moura (detentora de 70% de participação) e o empresariado local (30% de participação).
Essas informações têm poder de influenciar a lucratividade, na participação do mercado e ainda na viabilidade de qualquer organização. A análise da concorrência serve de formulação para estratégias. Sua função consiste em prever a evolução de cada um dos principais concorrentes, novos entrantes e o papel desempenhado pelos produtos substitutos.

Publico Alvo
Selecionar um público-alvo é fruto de estudo e conhecimento de mercado, o profissional de Marketing deve ter em mãos os dados que irão decidir a escolher o consumidor certo para o seu produto.
Definição do Posicionamento de Mercado

Estimativa de como o consumidor reconhecerá nossa marca no mercado, a Bateria Dell Far oferece conforto e segurança. Não libera odores fortes, possui um design inovador na cores, azul e preto, vermelho e preto, prata e preto. É um produto preparado dentro das normas técnicas da ABNT com pesquisas do Instituto de Tecnologia de São Paulo.

Composto de Marketing
Praça:
O transporte da bateria será via terrestre, devido à solução ácida de um de seus componentes é vetado por lei o transporte aéreo deste produto.
Distribuição: regiões Sul e Sudeste.
Mercado de Distribuição: montadoras e distribuidoras de automotivos
Sistema utilizado: de roterização seqüencial (CEP) através de softwer.
Fabricação: anual de um milhão de baterias.
Armazenamento da bateria: Sobre encomenda permanece no galpão ente 7 ou 10 dias e encaminhada para transportadora para ser distribuída.
Descarte da bateria: recolhimento para que o ácido da solução não cause dano ao meio ambiente.

Produto:
O que é uma bateria?

A bateria é um acumulador recarregável de energia. Sua função é armazenar energia sob a forma química, que será transformada em energia elétrica quando o veículo solicitar. Ela serve para dar partida ao veículo, proporcionar energia para iluminação interna e externa e manter os "sistemas elétricos e eletrônicos" ativos quando o veículo estiver desligado. Uma bateria automotiva de 12 V é formada por 6 elementos constituídos por placas positivas, separadores e eletrólito. Todas as baterias aparentemente são iguais, porém, a tecnologia empregada na sua fabricação, assim como o processo, materiais empregados e sistema de qualidade são determinantes no desempenho e vida útil do produto.
Apresentação:

Bateria Dell Far tem uma vida útil superior em até 50% à das baterias automotivas convencionais. Produzida com novos agentes de natureza química, elétrica e mecânica o produto oferece um comportamento especiais em relação aos mais rigorosos contextos externos. As baterias automotivas comuns sofrem um intenso desgaste, Bateria Dell Far oferece respostas corretivas. Tem uma grande capacidade de enfrentar os grandes vilões das baterias: temperatura alta transmitida pelo motor, grandes descargas acentuadas e prolongadas, dilatação resultantes dos ciclos de vida de carga e descarga e também as vibrações do veículo. E ainda o grande diferencial da Bateria Dell Far, cabo prático e resistente para a recarga. Assim nosso produto se distingue das baterias automotivas comuns.
Teste de carga
Visor de teste na própria bateria

Carregada: se o visor estiver verde, prossiga com o teste.
Descarregada: se o visor estiver preto, é necessário recarregar a bateria antes de continuar com o teste.
Sobrecarga: se o visor estiver amarelo, é sinal de que a bateria foi danificada por excesso de carga, e deve ser substituída sem cobertura da garantia:
Aplicações:
A Bateria Automotiva Dell Far poderá ser utilizada em veículos como:
Pick-ups / Caminhões / Ônibus / Tratores e máquinas
Veículos de passeio / Residências.









Embalagem

A embalagem será em caixa plástica resistente, material desenvolvido especificamente para o produto leve e de fácil reutilização. (Figuras 1 e 2)

Figura 1 – Bateria Dell Far.




Figura 2 - Bateria Dell: a energia que seu carro precisa.


Preço de mercado

O preço de mercado seguirá a faixa praticada por concorrentes que fabricam baterias de alto nível como a Bateria automotiva Dell Far, com isso, competirá de igual forma nesse tipo de mercado. Se compararmos o preço das Baterias Dell Far com os fabricantes de baterias tradicionais do mercado, levaremos uma desvantagem, pois nossos preços serão um pouco mais elevados do que as baterias destes concorrentes, o que será compensado com a durabilidade de nossos produtos.
Mas se compararmos com os fabricantes de baterias que utilizam tecnologias similares as nossas, nossos preços serão bem equilibrados, podendo até em certos casos vir a ser mais em conta do que o preço destes concorrentes.
Distribuidor: R$ 150,00 Preço sugerido p/ varejo: R$ 237,00 a R$ 299,00.

Segmentação de Mercado

A identificação do público-alvo permite decidir como posicionar a Bateria Dell Far em relação aos concorrentes e atender as expectativas de nossos clientes.
O mercado consiste em muitos tipos de clientes, produtos e necessidades. É preciso determinar que segmentos ofereçam as melhores oportunidades para o nosso negócio.

Tipos de Segmentação Usados;

§ Geográfico tamanho potencial do seu mercado de baterias automotivas bairros e cidades onde poderemos colocar nosso produto;
§ Demográfico refere-se ao grupo de usuário para a Bateria Automotiva Dell Far;
§ Psicográfico: estilos de vida, atitudes do consumidor final da Bateria Automotiva Dell Far;
§ Comportamental: hábitos de consumo, benefícios procurados, freqüência de compra desse tipo de produto, lugar onde costuma comprar a bateria, ocasiões de compra e seus principais estímulos, como: Preço: nível de sensibilidade a preço, isto é, o quanto o cliente está disposto a pagar;
· Qualidade do produto;
· Marca;
· Prazo de entrega;
· Prazo de pagamento;
· Atendimento da empresa;
· Localização;
· Outros: estrutura, variedade, lançamentos, status, segurança.








SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE MARKETING

Sistema de Relatórios Internos

Muitos profissionais de marketing usam informações advindas de registros internos. Sistemas de registros internos são relatórios as diferentes atividades que ocorrem dentro da empresa, tais como: registros internos de vendas, preços, custos, níveis de estoque, contas a receber e a pagar.
A contabilidade da empresa prepara relatórios financeiros e mantêm registros detalhados das vendas, pedidos de compra, custos e fluxo de caixa. A produção apresenta relatórios sobre prazos de produção, entregas e inventários. A força de vendas apresenta relatórios sobre a reação dos revendedores e as atividades dos concorrentes. Informações sobre o grau de satisfação dos clientes ou problemas de serviço são fornecidas pelo departamento de atendimento a cliente. Todas essas informações são passadas para todos os departamentos da empresa.
Os gerentes usam essas informações para avaliar o desempenho e detectar problemas e oportunidades.

IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES DE VENDAS

A empresa necessita saber de relatórios sobre suas vendas. Pois são através dessas informações que a empresa fica informada sobre o mercado lá fora.
De quem são seus consumidores: Ex.
· Consumidores atuais e potenciais, as características deles, se são jovens, adultos, crianças e etc.
· Tamanho do mercado em que atua: ou seja, a área geográfica, se a empresa está atuando, ou, está conseguindo atuar em outros mercados como o: local, regional. Nacional e até internacional.
· Novos desejos dos consumidores: novas preferências, o que os consumidores estão preferindo, ou se estão querendo um produto do qual o mercado não oferece ainda.
· Como o produto está sendo recebido pelo mercado: se seus produtos estão sendo bem aceito, ou se não, no que pode melhorar.




O VENDEDOR COMO FLUXO DE INFORMAÇÃO

Com base no processamento das informações vindas de campo através do vendedor, pode-se estabelecer um modelo de “sistemas de informações”, para avaliar:

· A situação dos pedidos dos clientes: ou seja, a quantidade de pedidos por setor de negócios. Estando informada sobre o número de pedidos a empresa pode se precaver, atualizando seu estoque de produtos.
· A atuação da concorrência: através desse ponto a empresa fica sabendo das atividades de seus concorrentes, como eles estão agindo em relação a propagandas, promoções e a partir dai ela pode montar um plano de ação.
· O desempenho geral do setor de negócios: como a empresa está se saindo com relação a sua linha de produtos.
Com base dessas três informações, ditas anteriormente, a empresa pode estabelecer:
1. A estratégia operacional de marketing: como por exemplo: promoções, propagandas, etc.
2. A previsão de vendas por linha de produtos, por território e por vendedor: o quanto foi ou irá ser vendido, em um mês por exemplo.
3. As decisões de preços: Ter como base os preços do mercado, e principalmente o dos concorrentes.
4. Planejamento de produtos: Procurar desenvolver novos produtos, ou, aprimorar os já existentes.
5. Avaliação e remuneração dos vendedores: ver o nível de desempenho de cada vendedor, e motivá-los sempre, para que possam alcançar ótimos resultados de vendas.















Conclusão:

Constatamos a importância do Sistema de Informação de Marketing da Bateria Dell Far no mercado é uma das principais características da sociedade neste início de século é a intensidade das mudanças. Estas são freqüentes, dinâmicas, inesperadas e muitas vezes afetam fatores econômicos, sociais, políticos, tecnológicos e culturais. Através do Sistema de Informação é possível levantar dados sobre as condições da empresa avaliando as oportunidade e ameaças bem como os pontos fortes e fracos. Permite projetar metas e objetivos para o futuro e alocar recursos para sua implementação. A fase de avaliação e controle deve ser usada antes, durante e após a implementação do Sistema isso permitirá que a empresa adote ferramentas de controle mais adequadas e perceba as necessidades de ajustes de seu plano quando necessário.
A utilização do Sistema de Informação de Marketing permitirá avaliar o desempenho de nossa empresa de forma a perceber vantagens sobre a concorrência acompanhando as mudanças Mercadológicas para obter o lucro desejado e se tornar uma empresa competitiva no mercado de baterias automotivas.
S























Bibliografia

Chiavenato, Idalberto
Planejamento Estratégico/ Idalberto Chiavenato, Arão Sapiro – Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 – 6º Reimpressão

Gomes, Isabela Motta
Manual Como Elaborar um Plano de Marketing.
Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2005.

Revista online O Mecânico
http://www.omecanico.com.br/modules/revista.php?recid=250&edid=24
http://www.techar.com.br
http://www..autoz.com.br/Garagem/dicas/Manutencao/defaultbateria.asp
COELBA http://www.coelba.com.br/ORIENTACAO
DETRAN SP http://www.detran.sp.gov.br/frota/frota.asp
Fonte: http://www.techar.com.br

ESTOU NOVAMENTE ATIVO E SEGUIREI POSTANDO OUTROS TRABALHOS.
AGUARDEM VALE A PENA, SENSACIONAIS
faz tempo que busco um assunto, mas infelizmente o drama da perda do meu irmão mais novo, causou-me um estrago emocional muito grande. Lutando bastante contra a dor, mudei algo na vida , pois estou em casa nova exercendo a atividade que mais gosto no vida que é ensinar. Não sei se a UNINOVE é uma boa casa de ensino mas os meus alunos e colegas de trabalho que eu ja tive o prazer de conhecer pois a facu é imensa, são pessoas maravilhosas.
Espero continuar com esse convivio por muito tempo.
Parabens por começarem a fazer parte da minha vida.
Participem.